Monday, February 18, 2008

mais 1

;à cata de sebos em capachos de rémiges e sopeiras siamesas desinfecto cáries todas as tardes numa longa cagada madruladra; viril; anzóis desdobráveis pela púbis de dicionário der onde der; geiser ou squirt; acordeão ou canivete; speed ou ecstasy; escafandros de pieguice por vieiras fox-trot de longo circuito; viril ponto e vírgula; com algemas à tirolês e grinaldas de equilátero os testículos animal collective quase foram engolidos pela glote transdespida deste bandalho; mudaste-te para a morte num veleiro sonhando cassandras quando jurares que o meu cócó também vive; acordo ortográfico; que romântico ser o português das línguas mais habladas no fundo; viva o brasil; colonializem-nos com silicone e samba; que romântico ouvir mijo bem direccionado num jacto até ao batuque bébé do bidé cor de morcela quase a sufocar com os til’s e o latim; dare nemo potest quod non habet neque plus quam habet; jules verne; sem nojo; com preconceito proactivo; isto é um outrora kodak descalço sobre a mangueira de azulejos na penumbra de patas emersas nesta cataplana de negativismo; depilo-me os pêlos do sovaco lgbt com os dentes embebidos em cera; sem prazer; com a chaleira de insecticida ao cume; e será intrínseca a eficiência com que te coço na chaga rachada; com o brilho de médico guerrilheiro na motocicleta vespa despedaçada; sem deglutição paisagística alguma; mas em forma de guardanapo; no presente somos fatúos ódios de mel imoral; depois de capotados os cinco crâneos das vítimas culpadas; repasto; como fatias de um folheto swimwear victorias secret; não te zangues soldadinho de prumo; enruga a expressão e levanta devagarinho a mão aberta que calada canta; poupa-me;

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