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;eu vou sempre trabalhar; não sou capaz de me salvar; faltar; não vale a pena saltar; e vocês; gastando grego comigo; colhões de aço à beira da queda-presa; quase a adormecer mas sem conseguir não focá-la; toda arrebatada; lembrem-se de quando eram tansas e soletrem travessão em voz caixa; azinhaga dos besouros; pedreira dos hungaros; chelas; arrentela; cova da moura; aleixo; galinheiras; brandoa; acampamentos de transexuais à volta da fogueira; de decote à espera do divórcio alegando vício; alegando amor por quem se despreza; desprezando quem tanto não temos aragem de amar; e vem-nos à uretra uma frase lambida; hoje é o primeiro dia do resto da tua sida;