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perna cobra asa tenaz árvore; em palestra esvaziada pelos enchimentos; ruídos animais em sentido que interrogamos se terão sido por balázio ou se fomos os únicos a ouvi-los; sorriso surdo estilhaçado pelas vertigens no teleférico do ardil zoológico; asa perna tenaz árvore cobra; mostrem-me o panda pequenininho; filmemos debaixo de água pelo segundo sol de aquário; que se reacendem os motores da lua; que acordemos sem ela na mesa de andar; sem espaço sem comentários sem música; talvez até tenha ossos aproveitáveis para a medula dos tentáculos da nova escultura; até me dizem mas parece que não quero ouvir e bolino até à próxima mesa mentir uma aparência de piano e tumefacções autodidactas; só uns trocos; qualquer moeda serve; cá fora ouvesse suficientemente bem até; árvore tenaz cobra asa perna; a galeria abre dia trinta e seis e desta é que irei enveredar pelo inesperado da inspiração; ai vou vou; sugar práticas de alturas da alheta que nem ninguém serigrafa; lomografia; distraídos estamos a reparar como corre o nada tão rapidamente; já não me centro; isso foi quando; tenaz asa árvore cobra lerda;